Arquivo mensal: julho 2012

Game Boy Advance (GBA)

Certamente esse console revolucionou a classe dos portáteis simplesmente por seus gráficos que são notoriamente mais desenvolvidos que seu antecessor o GBC. O GBA como é conhecido por muitos, foi o que manteve a Nintendo nos anos 2000, graças a empresa ser ofuscada pela Sony, o desenvolvimento de consoles para casa da Nintendo foi ridículo, não desmerecendo o Game Cube que tem jogos magníficos, mas comparado ao PS2, o NGC não é muito. Embora pequeno, o GBA provou seu valor, seus jogos são memoráveis e a brincadeira com a conectividade em certos jogos foi uma das peças chaves do sucesso desse pequeno console, sendo comparado até ao SNES, dito um SNES portátil (o console tem alguns remakes, melhorados dos jogos de SNES). Grande parte desse sucesso se deve é claro a série pokémon, uma excelente e lucrativa franquia da Nintendo, mas claro o console não viveu só de pokémon, lançando novas franquias e remakes memoráveis. O GBA vendeu 75 milhões de cópias até 2006, e mesmo estando fora de produção é jogado por muitos em seus PC através de emulação.

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PS1 – The Misadventures of Tron Bonne – Análise / Dicas / Detonado / Database

Análise:

Misadventures of Tron Bonne é um jogo lançado pela Capcom, em 1999, ele faz parte da série Megaman Legends, estando entre os Legends 1 e 2, achei esse jogo meramente mediano, com uma história inútil e em alguns momentos forçando a barra para ficar mais engraçado, depois de jogar o game até o fim eu pensei pra que fizeram esse jogo? A história curtíssima, que não acrescenta em quase nada a série, poucas missões e essas poucas são repetitivas, depois de completar uma fase(com exceção a 4ª) não é possível retornar a ela, diminuindo o elemento explorativo do jogo, não a como se mover livremente pela ilha onde os fatos acontecem, e mesmo na nave o movimento e meramente ilusório, pois apenas uma imagem da protagonista do jogo aparece e não a como se mexer nas salas, acho que a Capcom não teve muita vontade de fazer esse jogo.

O jogo conta uma história paralela sobre os inimigos secundários de Megaman Legend 1, a família Bonne, formada por Teisel o líder que não serve de muita coisa, Bom uma espécie de robô bebe gigante, e a protagonista Tron Bonne, que é responsável pela criação de robôs e conserto das coisas(sendo que no jogo você não vê ela fazer isso), Teisel acaba não pagando uma conta e foi capturado pelo inimigo Loath e cabe a Tron pagar a conta, sendo ajudada por 40 Servbots que são iguais a legos, eles são os seus “escravos”, esses Servbots ganharam importância demais no jogo, sendo realmente INDESTRUTIVEIS no jogo coisa que por mais idiota que seja, no fundo no fundo faz sentido por que no Megaman Legends os Bonnes sempre perdiam e nunca morriam, eles devem ter a mesma “doença” da Equipe Rocket.

Vamo fala de coisa boa agora, os gráficos são satisfatórios e a jogabilidade agradável, é legal realizar as fazes e o jogo não tomará muito de seu tempo, é muito simples fechá-lo, e ainda e estimulante tentar obter todos os itens e habilidades, você provavelmente vai gostar dos personagens. Em geral o game e bem feito só foi meio mal pensado, e encurtado, se a Capcom realmente se empenhasse no projeto seria um jogo ótimo, ao invés de um mediano. No final das contas Misadventures é legal de jogar, mas não é rico em alguns dos principais aspectos do jogo.

Ponto Forte: Os problemas são voltados mais a história e criatividade, mas é MUITO legal jogar o game, quem ler análise deve pensar que não gostei do jogo, mas ele é bom só que analisando como um profissional os detalhes complicam.

Ponto Fraco: O jogo falha na história, não a muita diversidade nas poucas fazes, e o jogo é muito paralelo a série, o próprio Megaman não aparece e nem mesmo e citado.

Nota: 7,0 / 10,0

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SNES – Marvel Super Heroes: War of The Gems – Análise / Dicas

Com essa onda de Vingadores decido trazer um jogo da equipe (não a do filme), para tentar me aproveitar do sucesso que o filme fez. Este jogo de ação para o SNES é muito viciante e conta com a principal equipe do universo Marvel atrás das jóias do infinito, pedras mágicas que tem um poder imensurável, antes que alguém maléfico chegue pegue-as. Você controla apenas um membro da equipe por vez e escolhe entre Iron Man, Hulk, Capitão América, Wolverine ou Homem-Aranha e guiados por Adam Warlock na busca pelas jóias. Ressalto que nem todas as fases te darão uma joia e que cada joia concede um poder em particular (aumento de força, aumento de HP, pular mais alto…). O jogo é uma boa pedida para os que gostam de ação é uma mescla de plataforma com beat’em up, e conta com cinco personagens com as habilidades fiéis as HQs, fazendo o jogo ser bastante versátil e difícil de enjoar. A arte gráfica dos personagens é muito boa, tem poucos defeitos, fazendo o jogo ficar mais aceitável e também tem uma qualidade sonora, sendo apenas a música de seleção de fases a mais chatinha. A história baseada em dois arcos das HQs: The Infinity Gauntlet e The Infinity War, a história é bem apresentada também tendo apenas um furo notável (não explicam a participação do Black Heart, você tem que ler a revistinha DA ÉPOCA para saber). O jogo tem uma dificuldade moderada, e acho que ela varia com o personagem. Jogar com o Hulk é bastante difícil enquanto que com o Homem-Aranha é mais fácil, a questão é que descobrindo um jeito correto de jogar o jogo fica mais simples. Lembrando que se morrer com um personagem pode ter problemas para obtê-lo de volta. O jogo em algumas fases oferece caminhos distintos para a obtenção de alguns itens o que é muito bom, mostrando o lado plataforma forte que tem.

Dos defeitos podemos destacar a repetição dos inimigos, parece que houve um problema da Capcom em gerar sprites, não sei se tem algo haver com a história, mas a maioria dos inimigos são os vingadores com a palheta (cor) alterada, é até divertido enfrentar as cópias, mas tem horas que você se pergunta, mas não existem uma variedade maior de inimigos, nem uma fase final desafiadora. Algumas gemas me soaram inúteis, que só estão lá para encher linguiça e a mecânica algumas horas facilita o jogo, basta haver uma repetição em certos movimentos para que você derrote determinado chefe, o que eu acho uma babaquice e uma deficiência na AI do jogo. E por final o jogo também tem umas inconsistências, como Iron Man perder ar embaixo d’água e Hulk não pular alto.  Infelizmente também o jogo não tem um multiplayer, o que cairia como uma luva em um jogo como esse.

Quem já jogou X-Men: Mutant Apocalypse, já vai saber o que vai encarar nesse jogo. Os dois são MUITO semelhantes, e War of The Gems conserta alguns problemas de X-Men (se morrer com um personagem todas as vidas é Game over), e esquece de apresentar algumas qualidades (como a variedade de truques dos personagens), claro que a semelhança não é coicidência, os dois jogos são da Capcom e seguem a mesma linha. Se gostou da linha seguida em X-Men, mas queira controlar os Vingador, os heróis mais poderosos da terra, e quer um pouco de ação as antigas, uma nostalgia é War of the Gems. Vale a pena!

Nota: 7.8/10

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GBA – Kirby & The Amazing Mirror – Análise / Dicas


A popular bolinha rosa da Nintendo está de volta ao portátil e dessa vez com uma trama mais original, já que o primeiro lançado para GBA (Kirby: Nightmares in Dream Land) é um remake. Kirby & The Amazing Mirror é um dos melhores jogos de plataforma que já vi, já que apresenta uma mecânica única (única claro quando falamos de Kirby, já que o jogo tem uma mecânica própria). Antes de começar a analisar o jogo gostaria de deixar claro que sou um fã de carteirinha da Nintendo e adoro quando eles aparecem com jogos inovadores, o personagem Kirby é uma dessas criações inovadoras, onde já se viu uma bolinha rosa e gay que absorve seus igualmente inimigos gays e adquire as habilidades deles, é uma idéia muito simples, mas que deu certo e continua dando, já que Kirby é bastante popular, lembrem-se Kirby tem um aspecto bem gay, porém deixo claro que falo de brincadeira eu tenho consciência de que Kirby é um jogo que mira o público infantil. E mesmo sendo fã da Nintendo vou tentar ser imparcial, embora eu não tenha encontrado muitas imperfeições no jogo…

O jogo é bom, e começa com uma sinopse atraente, de fato ela não precisa ser já que é um jogo de plataforma, mas devemos levar em conta… Pois bem segundo a história do jogo existe um mundo de espelhos nos céus da Dream Land, nesse mundo os desejos se realizem, no entanto um dia o mundo dos espelhos refletiu os desejos ruins e se tornou um mundo ruim, Meta Knight percebeu e foi tentar salvar o mundo dos espelhos. Enquanto isso Kirby estava passeando quando um Dark Meta Knight aparece, e antes que Kirby pudesse reagir ele é dividido em quatro pelo vilão, os Kirbys o perseguem e chegam ao Mirror World, lá acontece uma luta entre o Dark Meta Knight e o Meta Knight onde o verdadeiro e bom perde e é jogado no principal espelho do lugar, após isso Dark Meta Knight quebra o espelho em oito pedaços e cabe a você e seus amigos recuperarem os oito pedaços separados pelos oito mundos, para poderem descobrir o mal a fundo de tudo isso. A jogabilidade é não linear, ou seja, você pode começar do mundo 9 (Candy Constelation) e terminar no 3 (Cabbage Cavern), não importa a ordem desde que você pegue todos os pedaços de espelho, e isso é um ponto a favor desse jogo, outro ponto a favor é o sistema de exploração que é deveras interessante, existem várias coisas a serem pegas em Kirby & The Amazing Mirror e você terá um pouco de trabalho para fazer 100% do jogo, mesmo com indicações e mapas que eu postarei logo abaixo, o jogo não vai te cansar é de fato muito bom e envolvente, uma coisa nova para Kirby (até onde sei) e lembra bastante Super Metroid e Castlevania: Symphony of the Night. Adcione também as peculiaridades que esse jogo tem, diferente dos outros aqui você pode usar um telefone e chamar seus amigos caso esteja com dificuldade, ou pode retornar a parte principal do Mirror World. E falando em amigos, experimente jogar esse jogo com outros três amigos é muito divertido e conta muitos pontos a favor do jogo, mesmo sendo uma fórmula conhecida (Nintendo se auto-plagiando, caso não saibam falo de The Legend of Zelda: Four Swords e também do Kirby: Nightmare in Dream Land), ainda falando do sistema multiplayer existem alguns mini-games caso você não queira só jogar o modo principal para dar uma leveza ou relaxada quando não estiver encontrando o que quer encontrar no jogo. Se não tiver amigos você pode jogar sozinho, só que para pegar alguns itens você vai necessitar da fraca AI dos outros Kirbys.

Falemos dos poderes agora, já que a bolinha rosa não é nada sem eles mesmo com a grande quantidade e mesmo com os poderes novos lançados nesse jogo (Cupid, Missile e Smash) senti falta de alguns poderes como o Needle, Starrod e Mike, que poderiam ficar legais nesse jogo. A parte técnica do jogo é excelente, quase perfeita, os gráficos são adequados e infantis, os sons condizem com as fases e deixam o contexto delas mais divertido, deixo como destaque as sprites muito bem desenhadas (porém infantis), as multíplas cores de Kirby são bastante agradáveis. Um pecado aqui é a dificuldade, a única dificuldade que você talvez encontre nesse jogo é para achar locais e itens por que para fechá-lo você não vai gastar muito tempo e se você ainda tiver um mapa é só ir até o chefe e matá-lo, sinceramente o único chefe que oferece uma certa dificuldade é o do mundo 5 (talvez porque eu não tenha pego o jeito dele), os outros são facilmente elimináveis, se claro você souber dominar Kirby. Outra coisa que não gostei: existem lugares no jogo INÚTEIS, que faz com que o jogo pudesse ser menor os cenários são bem repetidinhos, não há uma riqueza nisso e por mim eu excluíria uma grande parte de quadrados de alguns mapas KKKK.

Para concluir, digo que foi uma doideira o que fizeram, pegaram o sistema de exploração de Metroid e jogaram em Kirby e o pior deu certo, deu um jogo criativo, envolvente, que tem suas falhas, mas que tem muitas qualidades em contra-partida é claro que um marmanjo de 20~30 anos não vai gostar, mas Kirby consegue atingir seu público alvo e até mesmo alguns de fora pelo fator nostalgico. Digo que vale a pena dar uma conferida nesse game, posso parecer exagerado e tudo mais, só que de fato vale realmente a pena perder seu tempo vasculhando os labirintos de Kirby & The Amazing Mirror…

Nota: 9,1/10

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Mega Drive / Master System – World Cup Italia ’90(Super Futebol) – Análise / Dicas

Análise:

World Cup Italia ’90 é um caso curioso onde é difícil definir o nome do jogo, sendo este o original ele prevalecerá em meu artigo, além do nome já citado esse game também é conhecido por World Championship Soccer, Sega Soccer e no Brasil recebeu o “brilhante” nome de Super Futebol, como o nome explica o jogo é sobre a Copa do Mundo de 1990 na Itália, tendo o logo e o mascote (que pessoalmente acho que foi um dos mais feios) oficiais da copa, você pode jogar com todos as 24 seleções que a disputaram (na versão Master algumas seleções mudam e ao total são 30), incluindo algumas que nem mais existem como União Soviética e Iugoslávia. O problema foi um que acontece até hoje, para não pagar aos jogadores pelos nomes, eles foram alterados não critico isso por que até no PS3 isso acontece(em menor quantidade claro), por que reclamar de um Mega Drive. Uma das coisas que chamam a atenção de todos os que jogam é a inexistência de faltas e impedimentos, as limitações da época, com um pouco de preguiça (já vi jogos tão ou mais velhos que esses com faltas) acabaram transformando um esporte em uma carnificina, porém não critico tanto isso por que os sistemas de faltas de grandes jogos como ISS era ruim e inconstante, sobre os impedimentos não tem desculpa é um defeito. Como a gigantesca maioria(me mordo para não falar todos) dos jogos de futebol das primeiras gerações de consoles, os goleiros não são bem feitos, nesse caso ele cata muito bem, mas depois que você descobrir os “bugs” ficará muito fácil vencer.

Sobre o jogo em si não posso fazer muitos elogios a parte técnica, os gráficos são ruins, não no sentido da qualidade, mas da visibilidade no caso do seu jogador você só vê dos ombros para cima e da canela para baixo(canela que verá bastante), usar o ângulo de cima não é o recurso mais bonito, mas deixou a jogabilidade mais agradável, minha maior crítica técnica e sobre o áudio, novamente não me refiro a qualidade, mas sim pelo fato dos criadores terem colocado uma música durante as partidas, se é pra colocar deveriam por outras, ao invés disso toda partida é a mesma música.

Ponto Forte: O jogo é legal de se jogar, eu gostei mais de jogar esse jogo do que de FIFA(SNES) onde em alguns dos jogos em mal via a bola.

Ponto Fraco: No jogo ou você joga um amistoso, ou joga a copa do mundo, faltaram modos de jogo, isso faria o jogo enjoar menos rápido.

Nota: 6,1 / 10,0

*Nota referente a versão Mega Drive.

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Master System – Out Run – Análise / Dicas / Guias

Análise:

 

Out Run é um jogo estilo arcade/corrida lançado para Master System em 1987, tendo depois uma sequência para Mega-Drive e um Remake para Playstation 2 (Out Run 2006 – Coast 2 Coast). Diferente dos outros jogos de corrida, seu objetivo não é correr contra outros carros e chegar em 1º lugar, nele você percorre uma pista que possui um início e um fim (Bifurcação). Em cada pista você possui um tempo determinado para chegar no próximo Checkpoint (Início da próxima pista). Lembre-se que nesse jogo não existe colocação, você ultrapassa outros pilotos apenas para ganhar mais pontos.

Pontos Fortes: Bons gráficos; Boa jogabilidade e ótima trilha sonora, com suas 3 músicas: Passing Breeze, Splash Wave e Magical Sound Shower.

Pontos Fracos: Alguns cenários se repetem durante várias pistas.

Nota: 9,0/10,0

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Sega Master System

Lançado no mercado em 85 no Japão e em 86 nos EUA, o Sega Master System foi um grande conhecido dos brasileiros, e o primeiro “sucesso” da sega. Sucesso entre aspas porque o console não fez sucesso nos grandes mercados, Japão e EUA onde foi largamente castigado, já que seu oponente era ninguém menos do que o melhor 8bits já criado: NES. Sem contar que a Nintendo tinha contratos de exclusividade com as principais softhouses, um veneno parecido com o que a Nintendo ia provar alguns anos mais tarde com o Nintendo 64… Com isso a Sega dependeu das próprias pernas para produzir jogos e como bem sabemos as pernas da Sega não correm muito bem, salvam-se algumas exceções. O principal destaque deste console certamente é que juntamente com seu sucessor (Sega Master System) eles fizeram um tremendo sucesso no Brasil, onde foi lançado em 89, nas mãos também da Tec Toy que inclusive lançou uma nova versão do console em 2009, além de várias outras versões (incluindo uma versão completamente rosa, para o público feminino), chegando inclusive a superar a Nintendo em vendas aqui no nosso território. Apesar do fracasso nos EUA, o console ficou em vigésimo em uma lista de vinte e cinco sobre os melhores video games lançados. Superando a Nintendo, aqui e na Europa o Master System merece ser estudado aqui no blog!

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SNES – E.V.O. Search for Eden – Análise / Detonado / Dicas

Análise:

E.V.O. (abreviação para evolução) a busca pelo Eden, foi lançado em 1992, com o nome de “A História de 4,6 Bilhões de Anos: Até o Distante Éden”, criado pela Almanic Corporation e pela Enix, o jogo no estilo plataforma em 2D, conta de uma forma muito fantasiosa a história da evolução das espécies do mundo, não foi lá um grande sucesso. Seus gráficos são agradáveis e é legal de ser jogado, sua música é um pouco irritante, mais isso é normal em um jogo mediano de SNES. Você atravessará vários períodos de tempo é controlará vários seres, podendo evoluí-los livremente, criando criaturas  bem bizarras e estranhas, seus inimigos pelo contrário são criaturas bem reais, como peixes, dinossauros, e mamíferos. Uma coisa na qual não gostei é a história eles tiveram uma boa ideia inicial, mas não prosseguiram com a história, seu objetivo é o mesmo da início ao fim do jogo.

Ponto Forte: É bem legal evoluir, e matar os inimigos.

Ponto Fraco: Vários mapas são inúteis e sem graça, os monstros são mal misturados, por exemplo muitos animais só aparecem em uma fase.

Nota: 7,9 / 10,0

E.V.O Search for Eden, História Completa:

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