Arquivo mensal: novembro 2011

SNES – Lagoon – Análise / Detonado / Dicas

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Análise:

Lagoon é um jogo completamente desconhecido, a maioria das pessoas que acha esse jogo estava procurando Bahamut Lagoon e acaba achando esse aqui por acaso kkk, pelo menos comigo foi assim. Então por favor não confunda os jogos.

Esse Lagoon e um Action RPG que conta a história de um garoto chamado Nasir de 14 anos. Nasir tem como missão curar a água de seu reino, mesmo que a história inicial do jogo seja meio chata, ela acaba melhorando com o tempo. Também foi feita uma versão para X68000.

Os gráficos do jogo são superiores aos da época. Lagoon tem dificuldade media/baixa dependendo do nível em que você esteja. Uma das coisas que mais me marcou ao jogar esse jogo, foi o áudio, de inicio não me liguei tanto, mas com o tempo fiquei com as musiquinhas de fundo na mente, realmente, pensando um pouco acho que Lagoon tem um dos melhores áudios do SNES, principalmente pela qualidade das músicas.

Ponto Forte: A jogabilidade e muito boa (mesmo com a espada de Nasir que é muito curta). Gráficos e áudio bons você não enjoará de jogar facilmente.

Ponto Fraco: O jogo não é muito longo, as dungeons são curtas e existem poucos monstros.

Nota:  8,1 / 10,0

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PS1 – World’s Scariest Police Chases – Análise / Detonado / Dicas

Produtora: UDS (Unique Development Studios)
Distribuidora: Activision
Plataformas: PlayStation e Sega Dreamcast
Gênero: Ação-Corrida

Análise:

O jogo foi baseado no programa americano World’s Wildest Police Videos (traduzindo, os mais selvagens vídeos de polícia pelo mundo). Talvez por isso não tenha se saído tão bem, por se prender muito ao objetivo de perseguir um carro e depois prender o criminoso (é o que acontece no programa). Você será um novato na polícia, que passa por treinamento e em seguida começa a trabalhar perseguindo bandidos cada vez mais perigosos pela cidade fictícia de Ashland. Confesso que quando ouvi falar do jogo achei que fosse bem melhor do que realmente é por alguns fatores:
1 – Começa por ser muito curto e repetitivo, você só passa por vinte missões e maioria delas se trata basicamente da mesma coisa.
2 – A dirigibilidade dos carros é ruim, se virar um pouco a mais o carro irá derrapar, possivelmente bater e com isso você perderá tempo e de repente até a missão.
3 – Os carros que você irá usar são sensíveis (quebra muito rápido), com exceção de um ou outro.
4 – E o fator mais MONGOL e mentiroso (aconteceu comigo na última missão e no modo ‘Free Patrol’ é diferente): Eu nunca vi um carro levar CINCO tiros de um lança-mísseis e continuar andando (e nem vou ver, é óbvio!). Mas o que quero dizer é que essas bazookas tem poder de detonar, em apenas um tiro, casas e aviões. Para quem não sabe a bazooka é uma arma que foi criada com o próposito de destruir TANQUES DE GUERRA. Então presume-se: um carro que levar um tiro de bazooka, no mínimo vai parar de funcionar na hora e o piloto certamente irá morrer. Mas no jogo, provavelmente, o carro é de diamante.
Além desse monte de fatores contra há detalhes favoráveis, como a introdução das missões serem narradas pelo próprio apresentador do programa (John Bunnell), os ‘áudios’ também são bem feitos (exceto o dos motores de alguns carros, que são iguais ou bem parecidos), o sistema de rádio da polícia e a jogabilidade. Enfim, até que é um jogo legal. Acredito que se fosse mais trabalhado por um tempo iria se sair bem melhor. Não posso me estender muito mais pelo jogo não ter história e simplesmente por não ter muito mais o que falar.

Nota: 6.4 / 10.0

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SNES – F-Zero – Análise / Dicas / Truques

Análise:

F-Zero primeiro jogo de SNES empatado com o Super Mario World, já que o jogo foi lançado junto com o console ele acabou sendo  mais famoso do que deveria, não estou falando que o jogo seja ruim, apenas não é lá isso tudo. Esse jogo ocorre num futuro longínquo (século XXVI 26) onde os carros flutuam e correm em velocidades muito mais altas, em diversas pistas. Não ha lá muita história no jogo.

Forma feitos mais jogos da serie (F-Zero Grand Prix-, F-Zero Grand Prix 2, F-Zero GX, e etc… ), só pra constar esse aqui foi o primeiro, e os seguintes logicamente tem um gráfico bem melhor.

A Nintendo lançou o Super Nintendo para tentar hegemonizar os consoles, por isso Super Mario World e F-Zero estão com um gráfico surpreendentemente bom para época, o áudio desse jogo também é muito bom, mesmo até comparando com outros jogos de SNES mais velhos.

Então para quem olha F-Zero, ver a data, o áudio, os gráficos e a jogabilidade (mesmo que ache um pouco sensível de mais) vai achar o jogo fabuloso, mas…

Existem várias coisas que não gostei, por exemplo:1- só se pode jogar com 4 carros, sendo que são 20 na corrida. 2- Você encontra retardatalhos já na 2ª volta. 3- Não da pra se jogar com dois jogadores. 4- A competição entre os outros carros é fraca. E o pior de tudo ainda vai vir… Então se quiser jogar F-Zero eu recomendo que jogue Mario Kart, que é menos de 2 anos mais velho e muito melhor.

Ponto Forte: O gráfico e o áudio.

Ponto Fraco: O pior de tudo, não há campeonatos, nem pontuação, você só precisa terminar as corridas entre os 3° primeiros para avançar para as próximas, ou seja. terminar em 1° ou em 3° num faz muita diferença.

Nota: 7,0 / 10,0

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Secret of Mana X Secret Of Evermore

Há muito tempo queria escrever este artigo, pois já ouvi várias vezes, pessoas dizendo coisas do tipo:

“SoM” é Melhor! e outros dizendo: “SoE” é que é o melhor!. Bem este especial irá tirar suas dúvidas quanto a semelhança, tanto nos personagens como no modo de batalha, o sistema composto pelo “Anel” de ações e magias,etc.

Ao longo do texto você perceberá, que apesar destas semelhanças, os universos são totalmente destintos… Não é aquele velho caso de história reciclada, não, cada “Secret” possui a sua e ambas são bem escritas…

OK falador! Você não vai começar?! Let’s Go!

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Computador (Personal Computer / PC)

Símbolo da atual geração, o computador é um aparelho muito importante na globalização e na atualidade, talvez só perca suas atenções para a TV. Antes de começar uma breve introdução, computador é toda e qualquer maquina capaz de computar números, é uma espécie de calculadora até mesmo as mais simples (como o ábaco), podem ser considerados computadores. Porém não é o ábaco que nos interessa, os computadores modernos são capazes de fazer grandes cálculos em uma pouca quantidade de tempo, devido a seus componentes internos que ficam cada vez mais potentes com o passar do tempo os computadores se tornam verdadeiros meios de se socializar, de se informar e para nós o mais importante de se divertir. Essa é a função a qual nos interessa, inicialmente os computadores tinham tamanhos de cômodos de uma casa comum (os super computadores ainda continuam com esse tamanho imenso), antes de chegar ao tamanho convencional e até menor, esses computadores imensos não eram feitos para sua irmã jogar paciência, ou você rir das fotos no facebook, tinha uma função muito mais chata e trabalhosa: fazer cálculos para os cientistas cálculos que a mente humana demoraria horas para resolver, até mesmo com a ajuda de uma calculadora. Com o passar dos anos o computador foi ficando menor e se tornou acessível as casas, isso há pelo menos vinte cinco anos, nessa época os computadores eram caros e tinham funções muito escassas, ainda eram próprios para o trabalho só que dessa vez pessoal. A Microsoft surgiu com um sistema operacional (antes os PCs eram operados com muita dificuldade e sinceramente me falta informação para como um PC rodava sem seu sistema operacional, ao que parece os programas eram iniciados pelo prompt de comando através do MSDOS, que permanece até hoje como companhia do Windows), esse sistema operacional encheu o bolso da Microsoft e de seu dono Bill Gates, um dos homens mais ricos da terra, trazendo uma maior versatilidade aos computadores pessoais. É aqui que nós da EP queríamos chegar, com um sistema operacional para gerenciar as execuções do seu computador, era possível criar jogos com mais dinâmica e dificuldade, sem ser um xadrezinho básico.  Se quiser me acompanhar em uma análise dos componentes e dos jogos de um computador pessoal, peguem a pipoca!

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