Arquivo da categoria: 4-Mega Drive

Super Futebol (Sega Soccer) / Só Uma Análise Mesmo / EP #01

Super Futebol, também conhecido por um monte de outros nomes é um jogo sobre a copa do mundo de 1990, sendo bem antigo e simples.
 
Aqui vemos uma análise do que fizeram de direito e o que ficou faltando. Assim iniciando uma nova série no Canal “Só uma análise mesmo” que é só uma análise mesmo.
 
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Mega Drive – Gunstar Heroes – Análise / Detonado / Dicas / Segredos

Gunstar Heroes cover art japanese

Quando falamos do subgênero Run and Gun, que deriva do Shoot’em Up, logo lembramos de jogos como Sunset Riders,  Metal Slug e Contra.  Jogos assim certamente não ofuscam o sucesso de Gunstar Heroes, jogo lançado em 1993 e desenvolvido pela Treasure, sendo também o primeiro título da desenvolvedora, que também conta com Wario World em seus trabalhos. O jogo tem como principal característica a intensidade, a tela do jogo é uma verdadeira suruba de tanta ação, inimigos explodindo em um canto, tiros disparados de um lado, do outro, uma verdadeira guerra. Uma guerra típica daqueles filmes de ação onde apenas um homem, detona um exército inteiro… O enredo do jogo tem duas versões, a japonesa que é considerada a canônica e a americana que eu não sei de onde surgiu. Eu prefiro contar o enredo japonês, assim quem pretende jogar Gunstar Super Heroes para Game Boy Advanced vai poder ter uma noção do que está se passando. O enredo de Gunstar Heroes conta que uma organização maligna criou o deus da destruição, Golden Silver, para causar o caos destruindo várias cidades na Terra. Os Gunstar que são: Red, Blue, Green e Yellow, foram encarar o vilão, e o derrotaram. Para ele não poder causar mais nenhum problema, Golden Silver, foi selado na lua e as quatro jóias que lhe davam energia foram retiradas e propriamente guardadas pelos Gunstar. Os Gunstar cansados com a luta que tiveram contra Golden Silver, entraram em um descanso, esperando que uma nova civilização reconstruísse a Terra. O tempo se passou e uma nova civilização reconstruiu a Terra. Uma lenda dizia que um Deus selado na lua levaria o povo até a Utopia. Grey, o imperador de um regime ditatorial na Terra, chamado de império, iludido pela lenda corre atrás das jóias que alimentam o poder de Golden Silver. Por uma sorte do destino o professor Brown, encontra as capsulas onde os Gunstar estavam em animação suspensa e os ressuscita, porém Green não tem as memórias e acaba por trair os Gunstar… Eles então decidem então não deixar que Golden Silver seja renascido para outra catástrofe ocorrer. Claro uma história cheia dos devidos clichês, mas que não deixa de ser boa e também não compromete a ação do jogo. Os gráficos em Gunstar Heroes são muito bons como é de costume no Mega Drive, a jogabilidade é outro ponto forte do jogo, ela é dinâmica e cheia de ação e só peca nos chefes, já que alguns você só tem que ficar parado segurando o botão e olhando para a tela. Além disso o jogo é muito divertido, tanto no multiplayer como jogando sozinho, sua dificuldade inicial é outro aperitivo, mas com o tempo como em qualquer outro jogo ela vai sendo facilitada. O jogo tem várias cenas de humor sendo um jogo muito bem estruturado e montado e dando também uma personalidade aos vilões que são engraçados e muito carismáticos. Uma coisa que deve ser notada é a homenagem aos jogos de naves feitas no Stage 6, onde você controla uma nave, o que é muito impressionante, um jogo mudar de gênero em uma fase ainda mais fazendo uma homenagem? Nada melhor.

Vocês podem achar que sou muito chato com sons, e sou mesmo, o Mega Drive é um console muito lembrado por seus títulos que tem trilhas sonoras maravilhosas, em Gunstar Heroes as músicas são divertidas, mas não são as mais memoráveis do console. Outro ponto fraco é a facilidade do jogo nas fases finais e depois de descobrir certas manhas, como citei lá em cima, a dificuldade dele é superficial. Até porque os inimigos comuns não são prejudiciais e este jogo diferente da grande maioria dos Run and Gun tem vida (nos outros você toma um tiro e morre) e isso é bom, mas quem gosta de um jogo mais difícil e do gênero não vai gostar muito disso! Outra coisa que podemos notar de ruim em Gunstar Heroes é a inutilidade do Fixed Shot, que poderia ser substituído por outro modo, não sei se as pessoas que jogam no Fixed jogam pela dificuldade, mas é um tipo completamente dispensável que poderia ser substituído por outra coisa mais legal. O jogo pode até inovar, mas também sofre por ser um pouco repetitivo demais, enjoando um pouco, mas claro que não eternamente.

Para finalizar em Gunstar Heroes vemos coisas que já vimos em Contra, coisas que só vemos em Gunstar Heros e coisas que foram copiadas para Metal Slug. O jogo é muito bom e fica melhor jogando com um amigo, claro que ele tem seus defeitos, mas eles não comprometem a sua diversão e o melhor a sua paciência, já que eu me estresso com esses Run and Gun e é sem dúvidas o melhor Run and Gun do Mega Drive. Aposte em Gunstar Heroes se você quer um amigo e um jogo cheio de emoções onde a tela é uma verdadeira cena de ação!

Nota: 8,6 / 10

Gunstar Heores, História Completa:

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Mega Drive – Sega Top Ten (Mega 10 Jogos) – Análises / Dicas / Detonados / Segredos

IntroAntes de lerem meu artigo, ele não é sobre um top dez dos melhores jogos que a Sega produziu. E mesmo que seja não foi decidido por mim que seria assim! Este artigo sim trata-se de uma fita pack-in (que já vem com o videogame) que fez a alegria de muitas pessoas, já que ela vinha com 10 jogos incluídos e não se tratavam de jogos porcaria não, alguns claro são jogos de menos poder apelativo, mas nem por isso deixam de ser bons. A fita tem a ROM rara, mas acredito que ela não deva ser tão rara assim, já que existem toneladas de exemplares dela no mercado livre. Porém não existe nenhuma informação dela na internet, já que acredito eu essa fita foi distribuída em larga escala aqui no Brasil, lá nos EUA ela tem um nome diferente e possuí a diferença de ter Shadow Dancer no lugar de Revenge of Shinobi. Esta fita me causa uma sensação de nostalgia incrível, afinal de contas o que dos anos 90 que eu joguei nos anos 2000 não me causa nostalgia? Me lembro de ir dormir na casa do meu primo que possuía um Mega Drive e acordávamos cedo com a maior cautela, ligávamos o videogame e decidíamos fechar algum jogo, nossa maior meta era um dia virar a noite jogando, coisa que nunca fizemos! Espero que curtam essa viagem comigo ao Sega Top Ten… Sobre as tags elas se referem aos jogos inclusos na fita, este cartucho não possuí nenhum segredo para desbloquear outros jogos, se veio aqui procurar isso esqueça! CLIQUE NOS TÍTULOS PARA VEREM OS ARTIGOS COMPLETOS!

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Nota: 7,4* / 10

*A nota é uma média da nota dos jogos inclusos na fita

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Mega Drive – Golden Axe – Análise / Dicas / Cheats

Golden_Axe_Coverart

Eu ainda não conhecia Connan, o bárbaro quando joguei Golden Axe pela primeira vez. Parece que foi ontem que eu acordava as sete da manhã e ligava o Mega Drive com toda a cautela do mundo e junto com meu primo jogávamos Golden Axe. Um beat’em up que tem semelhanças com Senhor dos Anéis e Connan, lançado em 89 inicialmente para arcade. O enredo do jogo é um pouco implícito, diferente da maioria dos beat’em up, neste enredo somos apresentados a região de Yuria onde Death Adder sequestrou o rei e a princesa, e ainda de quebra pegou o Golden Axe o maior símbolo da nação de Yuria. E Death Adder promete destruir os três caso o povo de Yuria não o aceite como seu governante! Então entram em cena três heróis: Ax Battler, Gillius Thunderhead e Tyris Flame que com um misto de vingança e justiça querem acabar com Death Adder, por incrível que pareça no fim do jogo o enredo ainda tem uma reviravolta que vocês só descobrem jogando!

Ainda falando das coisas boas de Golden Axe é que é um beat’em up com uma jogabilidade dinâmica e ágil, você pode esquivar dos seus oponentes e pode armar boas estratégias para matá-los (em conjunto com os bugs do jogo e os repeats da AI). Para os que gostam o jogo também oferece uma dificuldade alta sendo difícil de ser jogado sozinho, aliás a graça toda está em jogá-lo no multiplayer. Os gráficos também são  muito reais dando enfase ao stage 3 que retrata muito bem uma cidade medieval. Saindo um pouco do lado bom do jogo e partindo para o ruim: o som é uma porcaria, poucas músicas em Golden Axe salvam; para um beat’em up o jogo te da pouca chance de recuperar o HP, dão poucas para justamente poder dizer que dão, era melhor nem ter incluído; alguns bugs do jogo são meio raros, e até meio engraçados, mas chega uma hora que você perde a razão por eles serem incompreensíveis; os golpes são feios gráficamente, salvando apenas as magias salvam; e o principal defeito do jogo… Sua dificuldade não valer o chefe final, os oponentes convencionais são mais poderosos que o final boss, e eu fico me perguntando o que se passa na cabeça dos programadores nessas horas, faz você broxar ao ter mais dificuldade para enfrentar os esqueletos do que o próprio Death Bringer.

Golden Axe é um jogo que merece ser revisitado, você pode falhar várias vezes em fechá-lo, mas o jogo te divertirá que é o principal, mesmo sendo difícil e por fim não posso deixar de mostrar a vocês algo que me fazia guardar os jars de magia, uma imagem da magia final de Tyris Flame. Espero que o jogo seja tão nostálgico para mim quanto é para vocês.

dragon

Nota: 7,3/10

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Mega Drive – Revenge of Shinobi – Análise / Dicas / Cheats

The Revenge of Shinobi é um dos jogos mais fantásticos e mais difíceis que já joguei. O gênero ação e aventura é muito bem representado por este jogo, um presente da Sega para os amantes do tal gênero, como eu. Vamos começar pela sua história, ROS é o segundo jogo da franquia Shinobi, continuação de Shinobi, lançado no Sega Master System. No jogo você controla Joe Musashi um ninja determinado a resgatar sua namorada Naoko, das mãos de Zeed. Zeed a sequestrou em função do ocorrido no primeiro jogo (onde Joe detona a organização criminosa de Zeed). A história é fraquinha nesses tipos de jogos, e neste ela não muda é só um clichê, como de um filme de ação que precisa de uma sequência, esse é o meu ver da história, que claro não é o foco principal do jogo. 

Se ROS é focado a ser um jogo de ação, cumpre o papel com muito êxito, ação é o que não falta no jogo, você tem que acabar com diversos inimigos que dificultarão, e muito, seu caminho até Naoko. A AI do jogo é boa para a época e os inimigos apesar de sistemáticos dão trabalho, o que nos faz evitá-los na maioria das vezes, falando nisso os inimigos embora às vezes repetidos, foram uma boa sacada criativa. O jogo também é bem difícil, mesmo na dificuldade normal (se aumentar a dificuldade aumenta o número de inimigos) e você vai encarar muitos perrengues, porém essa dificuldade é quebrada caso você jogue o jogo muitas vezes, fazendo você ter mais do que o hábito, mas também a memória de onde os inimigos estão e de onde eles vão aparecer. A parte técnica do jogo é muito boa, o jogo aproveita os sons do Mega Drive com perfeição e as músicas das fases são animantes, combinam com a pegada de ação do jogo e te inspiram a jogar. Os gráficos são bons, mas tem suas falhas (como é possível ver no rosto de Naoko no final do game), porém não atrapalham tanto assim. Outro ponto a ressaltar no game são as fases, embora o formato de algumas lembre as outras, todas elas apresentam um desafio apropriado e bastante interessante, seja subir um prédio lotado de inimigos e lasers, ou passar por um ferro velho, os bosses então, fazem jus as fases difíceis e em alguns casos são realmente complicados de se achar um jeito para matá-los.

Para concluir, posso afirmar que aqueles jogadores que sentem falta de uma pegada Hardcore devem jogar esse jogo, caso não tenham jogado. Os que já jogaram devem jogar dinovo, já que o mundo dos games está fácil demais e eles vão lembrar um pouco o jogo. Olhando por alto me lembrei de Resident Evil, quando ficava sem kunais, me lembrava da falta de munição no RE… Um ótimo jogo da  Sega, que por fazer sucesso teve continuação e merece mais.

Nota: 7,6/10

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Mega Drive / Master System – World Cup Italia ’90(Super Futebol) – Análise / Dicas

Análise:

World Cup Italia ’90 é um caso curioso onde é difícil definir o nome do jogo, sendo este o original ele prevalecerá em meu artigo, além do nome já citado esse game também é conhecido por World Championship Soccer, Sega Soccer e no Brasil recebeu o “brilhante” nome de Super Futebol, como o nome explica o jogo é sobre a Copa do Mundo de 1990 na Itália, tendo o logo e o mascote (que pessoalmente acho que foi um dos mais feios) oficiais da copa, você pode jogar com todos as 24 seleções que a disputaram (na versão Master algumas seleções mudam e ao total são 30), incluindo algumas que nem mais existem como União Soviética e Iugoslávia. O problema foi um que acontece até hoje, para não pagar aos jogadores pelos nomes, eles foram alterados não critico isso por que até no PS3 isso acontece(em menor quantidade claro), por que reclamar de um Mega Drive. Uma das coisas que chamam a atenção de todos os que jogam é a inexistência de faltas e impedimentos, as limitações da época, com um pouco de preguiça (já vi jogos tão ou mais velhos que esses com faltas) acabaram transformando um esporte em uma carnificina, porém não critico tanto isso por que os sistemas de faltas de grandes jogos como ISS era ruim e inconstante, sobre os impedimentos não tem desculpa é um defeito. Como a gigantesca maioria(me mordo para não falar todos) dos jogos de futebol das primeiras gerações de consoles, os goleiros não são bem feitos, nesse caso ele cata muito bem, mas depois que você descobrir os “bugs” ficará muito fácil vencer.

Sobre o jogo em si não posso fazer muitos elogios a parte técnica, os gráficos são ruins, não no sentido da qualidade, mas da visibilidade no caso do seu jogador você só vê dos ombros para cima e da canela para baixo(canela que verá bastante), usar o ângulo de cima não é o recurso mais bonito, mas deixou a jogabilidade mais agradável, minha maior crítica técnica e sobre o áudio, novamente não me refiro a qualidade, mas sim pelo fato dos criadores terem colocado uma música durante as partidas, se é pra colocar deveriam por outras, ao invés disso toda partida é a mesma música.

Ponto Forte: O jogo é legal de se jogar, eu gostei mais de jogar esse jogo do que de FIFA(SNES) onde em alguns dos jogos em mal via a bola.

Ponto Fraco: No jogo ou você joga um amistoso, ou joga a copa do mundo, faltaram modos de jogo, isso faria o jogo enjoar menos rápido.

Nota: 6,1 / 10,0

*Nota referente a versão Mega Drive.

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Sega Mega Drive

Era outubro de 1988 e no Japão lançavam o Sega Mega Drive, o console visava encarar a Nintendo e seu NES. O Mega Drive é óbvio muito superior ao NES chegou a reavivar as esperanças da Sega, até que seu real competidor apareceu o SNES. Uma batalha feroz foi travada no mercado entre as duas empresas e seus principais consoles. O pobre Mega Drive foi derrotado, no Japão e nos EUA o video-game foi pouco valorizado, aliás, nos EUA o nome do console era Sega Genesis uma palhaçada de direitos autorais com nomes e o nome do console era uma jogada de marketing “Mega” de superior e “Drive” de velocidade. Lançado aqui no Brasil em 1990 (um ano após o lançamento do seu antecessor) o video-game fez um sucesso graças a Tec Toy e até hoje enriquece a empresa, porém competindo com os xingling’s (literalmente) do NES, engraçado parece que o console que foi criado com o propósito de ofuscar o NES continua firme e forte em sua função aqui no Brasil. O Mega Drive foi um grande marco com seus grandes jogos e proporcionou até uma “guerra” entre consoles onde os maiores beneficiados foram nós os gamers, porém a Sega não contava com a ajuda de muitas softhouses e o máximo que eles podiam fazer eram tirar a censura de jogos que tinham cortes, criando assim esse sistema de idades para se jogar certo jogo. A Sega foi derrotada e afundou o Mega Drive em uma amargura, mas o console até hoje anda vivo na memória de muita gente que teve o privilégio de poder jogar um desses!

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Mega Drive – Streets of Rage – Análise / Dicas / Cheats

 Sem dúvidas, um dos mais memoráveis jogos de Beat’em Up da Sega. Embora seja um Beat’em Up um pouco comum demais, sem mesmo golpe especial, aqui substituído pela função de chamar o reforço, o jogo conta com uma história engenhosa, claro para a época infelizmente é vista em alguns filmes, como exemplo, Com as próprias mãos de 74 (tem um remake com o The Rock). É bem comum basear a história em uma cidade tomada pelas drogas e pelo caos, vou deixar um resumo da história: o jogo conta a história de uma cidade que foi tomada por uma organização criminosa, a cidade foi dominada pelo caos, drogas e a tal organização dominou até os órgãos públicos: governo e polícia. Então um grupo jovem que saiu da corrupta força policial decide tomar partido e acabar com o crime e retomar a ordem da cidade. O grupo é formado por três amigos que são obviamente serão seus personagens jogáveis  cada um deles com uma deficiência em pelo menos uma característica  Como disse parece tema de alguns filmes de Hollywood, não sei também muito sobre a história porque ela não é explicita, a parte da história contada no jogo se limita a uma introdução no inicio do próprio. Bem como história não é seu forte, a dificuldade é bem trabalhada (você pode selecionar sua dificuldade). Porém apenas a AI é exclusiva de um certo tipo de inimigo, um inimigo se você pula ele age com mais força, se você passar para trás dele ele te agarra e a AI se limita a isso, à única semelhança é que os inimigos esperam você virar de costas para atacar… Há jogos mais antigos de Beat’em Up com uma AI melhor (deixo como exemplo Spartan X e Karate) onde você vê que seu oponente PARECE estudar seus movimentos e saber como contra-atacar.

Embora seja nutrido desses defeitos, Streets of Rage é um jogo bom sim, pelo simples motivo que ele entretêm, não adianta nada você fazer um jogo todo explosivo, rico em gráficos e em estilo se não há diversão no jogo, se o jogo não oferece um desafio plausível e é justamente isso que Streets of Rage oferece, os chefes e a quantidade de inimigos além de ser MUITO difícil arrumar vidas e ter uma chamada de reforço por vida acabam por tornar o jogo um desafio, além é claro de que é bem divertido nos combos e nos golpes de cooperação, onde o personagem da uma mega pirueta e conclui com um golpe overpower. Por fim caso esteja afim de dar uns socos na parede, ao invés de ferir suas mãos, faça algo mais útil jogando Streets of Rage você com certeza vai jogar toda sua raiva pelos ares, junto com a tal organização.

Nota: 7.9 / 10,0

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Mega Drive – Altered Beast – Análise / Dicas / Detonado

Análise:

Altered Beast é um jogo lançado inicialmente para Arcade, mas fizeram versões em um monte de consoles com 90% de ajuda da minha amiga Wikipédia vou citá-los, Mega Drive, Master System, DOS, Amstrad, CPC, MSX, Amiga, PC Engine CD, Commodore, Virtual Console, Xbox 360, IOS, ZX Spectum, Game Boy Color, Game Boy Advenced, Nintendo Wii, e talvez mais alguns consoles que você nunca deve ter ouvido falar. Também existe uma versão para PS2 lançada em 2005 com os gráficos hiper turbinados(se compararmos com os antigos claro), mas a história do jogo muda completamente, sendo que ao invés da mitologia grega o jogo fala de ficção cientifica, não vou me estender muito mais nisso pois estou analisando a versão de Mega Drive.

Quando vi a primeira vez o jogo achei legalzinho, mas pensei em dar uns 4, 5 de nota (achei que o jogo fosse menos velho), por ser muito curto, até então fazendo minhas tradicionais pesquisas descobri que esse jogo foi lançado junto com o Mega Drive em 1988 (não foi o 1º jogo feito, mas foi a primeira fita a vir junto com o console), então da pra ter uma noção da idade do jogo, que tem gráficos geniais pra época e o áudio que também é horrível, pra época era bom, esse jogo foi o primeiro sucesso do Mega Drive.

Agora vou falar um pouco mais do jogo em si, ele fala da mitologia grega onde Zeus ressuscita um antigo guerreiro para salvar sua filha, ao longo do pequeno jogo você se transforma em bestas. O Jogo é um Beat’em Up não muito difícil mas com algum trabalho para se fechar.

Ponto Forte: Os gráficos somados a jogabilidade, levando em conta a época.

Ponto Fraco: É muito curto.

Nota: 6,9 / 10,0

Altered Beast, História Completa:

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Mega Drive – Sonic The Hedgehog – Análise / Dicas / Cheats

Análise

Esse jogo definitivamente entrou para minha infância, aliás, foi o primeiro jogo que joguei na vida, então eu resolvi falar sobre ele e estrear mais um console no blog. Bom, ele foi criado em 1991 nas versões Master System e Sega Genesis. E claro tem suas diferenças. Mas resolvi falar do de Sega Genesis porque ele é o melhor entre os dois e também por ser um jogo clássico e que marcou uma geração. Bom ele é um jogo linear, simples e que qualquer um pode jogar pois seus comandos são simplesmente pulos mas apesar de seus comandos serem simples sua jogabilidade é ótima e tem uma dificuldade quando se joga pela primeira vez digamos média-alta (posso estar exagerando mas é o que eu acho). Enfim esse jogo a história é que Dr. Eggman (Ivo Robotnik na versão americana) resolve aprisionar os animais e “transformá-los” em robôs para provocar o caos, mas o que ele realmente quer são as Emerald Chaos (Esmeraldas do Caos) para que assim possa dominar o mundo. Então Sonic  começa uma aventura em busca das Esmeraldas do Caos e também derrotar Eggman para que possa assim manter a paz na South Island e impedir que ele domine o mundo.

Pontos Fortes e Fracos

  • Fortes: Proporciona diversão, desafios, tem uma dificuldade média-alta, vários estágios diferentes, tem vários segredos nas fases, você pega alguns add-ons nas fases.
  • Fracos: Quando você o joga algumas vezes começa a entediar, grande repetição de alguns monstros em diversas fases, o chefe sempre é o mesmo e o que muda são os “brinquedos” dele.

Nota: 7.7/10.0

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